Aventura na Amazônia"Aventura na Amazônia é assim: uma salada de vivências, uma escola, um convite a ir além, a acreditar em si, a testar-se. Ao contrário de alguém que ficaria preso a seu mundinho, incapaz de aceitar desafios (se tem uma coisa que ela, leitora de Joyce, gosta, é aceitar desafios), Moina mostra que (em trocadilho a Richard Bach) longe é um lugar que existe, sim. É só ir lá e ver, conferir, conhecer. E aprender. Estão no novo livro as mesmas motivações que a levaram a registrar suas memórias de Santa Cruz do Sul dos idos de 1930 e 1940, a sua infância e adolescência, em Uma Janela para o Passado. Estão igualmente a simplicidade e o agradável sabor humano já explorado em seus dois livros infantis, Tato e Tóbi".
Realmente foi uma aventura e tanto até o extremo norte do brasil, numa época (década de 50) que o transporte era precário. Adorei as descrições dos produtos e eletrodomésticos. Hoje a gente fica imaginando como alguém vivia com aquelas coisas tão simples. A tecnologia hoje facilita tanto nossa vida e é lendo um texto como este que vemos o quão difícil eram as coisas na época de nossos pais e avós.
E o que dizer da fatídica noite do suicídio de Getúlio Vargas? A autora esteve no Rio de Janeiro naquela noite, enquanto passava um período de tempo antes de embarcar para o Amapá.
Com dois filhos pequenos, Moina encarou um navio, conheceu toda a costa brasileira, viajou em aviões, encarou intempéries.
Num ponto remoto do Brasil viveu experiências incríveis. Viu urubus de asas abertas secando-se ao sol, jiboias gigantes, porcos fujões, lagartos passeando pela vila.
Vale a pena ler !!!!
Realmente foi uma aventura e tanto até o extremo norte do brasil, numa época (década de 50) que o transporte era precário. Adorei as descrições dos produtos e eletrodomésticos. Hoje a gente fica imaginando como alguém vivia com aquelas coisas tão simples. A tecnologia hoje facilita tanto nossa vida e é lendo um texto como este que vemos o quão difícil eram as coisas na época de nossos pais e avós.
E o que dizer da fatídica noite do suicídio de Getúlio Vargas? A autora esteve no Rio de Janeiro naquela noite, enquanto passava um período de tempo antes de embarcar para o Amapá.
Com dois filhos pequenos, Moina encarou um navio, conheceu toda a costa brasileira, viajou em aviões, encarou intempéries.
Num ponto remoto do Brasil viveu experiências incríveis. Viu urubus de asas abertas secando-se ao sol, jiboias gigantes, porcos fujões, lagartos passeando pela vila.
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