domingo, 15 de abril de 2012

Resenha - O jovem Sherlock Holmes: nuvem da morte (Andrew Lane)

Editora: Intrínseca
Ano: 2011
Páginas: 288

Sinopse:

DOIS CADÁVERES UM HERÓI EXTRAORDINÁRIO Sherlock Holmes tem apenas catorze anos quando, ao caminhar por um bosque, descobre um cadáver. Trata-se de um homem. Está coberto de pústulas. É então que Holmes começa uma nova vida. Sua mente destemida e a sede de aventuras conduzem-no por uma jornada capaz de deixar qualquer um sem fôlego: da tranquilidade da vida no campo ao submundo das docas londrinas, enfrentando fogo, espionagem e sequestros, até o cerne de uma aterrorizante trama que poderá mudar o futuro da Grã-Bretanha. “Um lampejo de cor em meio às árvores chamou sua atenção: manchas vermelhas sobre um fundo branco. Sherlock chegou mais perto, pensando que se tratasse de um cogumelo gigante no chão, mas havia algo no formato daquilo que o incomodava. Parecia... Uma nuvem de fumaça começou a desprender-se do objeto justamente quando Sherlock o reconheceu: o corpo retorcido de um homem caído no chão. A fumaça dissipou-se, levada pela brisa, mas não havia nenhum sinal de fogo. Por um momento Sherlock pensou que o homem estivesse deitado ali fumando um cachimbo, por algum motivo com o rosto envolto em um lenço branco de estampas vermelhas. Ao aproximar-se, contudo, percebeu que as manchas vermelhas não eram marcas em um cogumelo nem estampas em um lenço branco."

Opinião:

O jovem Sherlock Holmes, com apenas 14 anos, depara-se com inúmeros contratempos para resolver um mistério na Inglaterra. Sua capacidade de raciocínio e dedução começam a aflorar, qualidades essas que seriam o marco de suas investigações nas obras originais de Arthur Conan Doyle. Com a ajuda de seu tutor e a filha, além de um outro menino, percorrem lugares perigosos também na França.

O que soou um pouco absurdo foram as vitórias pessoais de Holmes contra homens muito mais velhos e fortes do que ele. Nesses casos, a inteligência sobressaiu à força. A observação de certas manobras, como o uso de um chicote ou mesmo o ato de andar a cavalo, foi utilizado por ele em benefício próprio.

Essa obra deixou um mistério no final indicando sua continuação. Resumindo, a história não deixa a desejar, mas também não empolga!!!

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