Literatura
egípcia
A antiga literatura egípcia se
caracteriza por sua ampla diversidade de tipos e assuntos tratados. Utiliza
recursos literários como o símil, a metáfora, a aliteração e o equívoco.
A literatura religiosa do antigo Egito inclui hinos aos deuses, escritos mágicos e mitológicos, e uma extensa coleção de textos funerários. O campo da literatura secular inclui histórias, literatura instrutiva conhecida como "textos de instrução", poemas, escritos biográficos e históricos e tratados científicos. Destacam-se também numerosos textos legais, administrativos e econômicos, assim como documentos privados em forma de cartas.
Império antigo
A literatura mais antiga que se conserva procede do Império Antigo. As inscrições funerárias das pirâmides são hinos aos deuses e revelam rituais de oferendas. Muitas inscrições autobiográficas de tumbas privadas recordam a participação do defunto em acontecimentos históricos.
Primeiro período intermediário
Desenvolve-se entre os anos 2255 e 2035 a.C. Deste período datam várias lamentações, entre elas, O diálogo de um homem com sua Ba ("alma"), é um debate sobre o suicídio; e outra, o exemplo mais antigo das canções que cantavam os harpistas nos banquetes funerários, aconselha: "Coma, beba e seja feliz, antes que seja tarde!".
Império médio
Além dos textos dos sarcófagos, a literatura religiosa do Império Médio compreende numerosos hinos ao rei e a várias divindades — incluindo um longo hino ao Nilo —, e textos rituais. A sátira dos ofícios sublinhando aspectos positivos da vida fácil do escriba. Entre a narrativa destacam-se: Aventuras de Sinuhe, O relato do camponês eloquente, Relato de um náufrago e A história do rei Khufu e os magos.
Império novo
Dos textos funerários do Império Novo destaca-se, especialmente, o Livro dos mortos. A escrita dos hinos e inscrições históricas reais incrementaram-se tanto que os textos autobiográficos evoluiram para religiosos. Existem muitas histórias de personagens mitológicos como A disputa de Óros e Seth, A destruição da humanidade, O relato dos dois irmãos e A viagem de Unamon. Neste período, também existem várias coleções de poemas de amor.
Da era greco-romana conhecem-se novas composições religiosas, relatos históricos privados e reais, instruções, histórias e tratados científicos. Além Dos ensinamentos de Anjsesongy e Os ensinamentos do papiro Insinger, sobressai a famosa pedra de Rosetta, cuja inscrição em caracteres hieroglíficos, demóticos e gregos foi a chave para decifrar a escrita egípcia e, portanto, para a fundação da moderna egiptologia.
A literatura religiosa do antigo Egito inclui hinos aos deuses, escritos mágicos e mitológicos, e uma extensa coleção de textos funerários. O campo da literatura secular inclui histórias, literatura instrutiva conhecida como "textos de instrução", poemas, escritos biográficos e históricos e tratados científicos. Destacam-se também numerosos textos legais, administrativos e econômicos, assim como documentos privados em forma de cartas.
Império antigo
A literatura mais antiga que se conserva procede do Império Antigo. As inscrições funerárias das pirâmides são hinos aos deuses e revelam rituais de oferendas. Muitas inscrições autobiográficas de tumbas privadas recordam a participação do defunto em acontecimentos históricos.
Primeiro período intermediário
Desenvolve-se entre os anos 2255 e 2035 a.C. Deste período datam várias lamentações, entre elas, O diálogo de um homem com sua Ba ("alma"), é um debate sobre o suicídio; e outra, o exemplo mais antigo das canções que cantavam os harpistas nos banquetes funerários, aconselha: "Coma, beba e seja feliz, antes que seja tarde!".
Império médio
Além dos textos dos sarcófagos, a literatura religiosa do Império Médio compreende numerosos hinos ao rei e a várias divindades — incluindo um longo hino ao Nilo —, e textos rituais. A sátira dos ofícios sublinhando aspectos positivos da vida fácil do escriba. Entre a narrativa destacam-se: Aventuras de Sinuhe, O relato do camponês eloquente, Relato de um náufrago e A história do rei Khufu e os magos.
Império novo
Dos textos funerários do Império Novo destaca-se, especialmente, o Livro dos mortos. A escrita dos hinos e inscrições históricas reais incrementaram-se tanto que os textos autobiográficos evoluiram para religiosos. Existem muitas histórias de personagens mitológicos como A disputa de Óros e Seth, A destruição da humanidade, O relato dos dois irmãos e A viagem de Unamon. Neste período, também existem várias coleções de poemas de amor.
Da era greco-romana conhecem-se novas composições religiosas, relatos históricos privados e reais, instruções, histórias e tratados científicos. Além Dos ensinamentos de Anjsesongy e Os ensinamentos do papiro Insinger, sobressai a famosa pedra de Rosetta, cuja inscrição em caracteres hieroglíficos, demóticos e gregos foi a chave para decifrar a escrita egípcia e, portanto, para a fundação da moderna egiptologia.
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