Editora: Ponto de Leitura
Ano: 2011Páginas: 613
Sinopse:
Louis
Creed, jovem médico de Chicago, acredita que encontrou seu lugar
naquela pequena cidade do Maine. Uma casa boa, o trabalho na
universidade, a felicidade da esposa e dos filhos. Num dos primeiros
passeios para explorar a região, conhece um cemitério no bosque
próximo à sua casa. Ali, gerações e gerações de crianças
enterraram seus animais de estimação. Para além dos pequenos
túmulos, onde letras infantis registram seu primeiro contato com a
morte, há, no entanto, um outro cemitério. Uma terra maligna que
atrai pessoas com promessas sedutoras. Um universo dominado por
forças estranhas capazes de tornar real o que sempre pareceu
impossível. A princípio, Louis se diverte com as histórias
fantasmagóricas do velho vizinho Crandall. Só aos poucos começa a
perceber que o poder de sua ciência tem limites. Prepare-se para
páginas de puro pavor. Em uma de suas mais terríveis histórias,
Stephen King mostra como a dor e a loucura, muitas vezes, dividem a
mesma estrada.
Opinião:
Primeiro
livro de Stephen King que leio. A obra é grande, como todas as
outras do autor, e isso faz com que seja necessário dar fôlego à
trama por um longo período. Coisa que, na minha opinião, é difícil
de fazer.
Classifiquei
a obra como um terror psicológico, pois nas primeiras 500 páginas o
autor carrega a trama mexendo com o brio, tanto dos personagens
quanto dos leitores. Tragédias passam a acontecer com a família
central do livro após o envolvimento com um local sinistro próximo
a sua nova moradia.
Na
última parte do livro é que a coisa realmente ganha notas de terror
e lado psicológico se acentua. O confronto razão vs. loucura é
quem dita o enredo. Paramos para pensar o quanto um fato trágico em
nossas vidas nos faz agir de maneira enlouquecida, causando ainda
mais dor e sofrimento.
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