Na rígida comunidade puritana de Boston do século XVII, a jovem Hester Prynne tem uma relação adúltera que termina com o nascimento de uma criança ilegítima. Desonrada e renegada publicamente, ela é obrigada a levar sempre a letra “A” de adúltera bordada em seu peito. A obra tem sido contestada pela questão sexual, sendo chamada de "pornográfica" e "obscena" - embora não haja cenas de sexo em todo o livro, tampouco linguagem que o insinue de qualquer maneira.
Fonte: BuzzFeed
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