Com a morte da mãe, em 1903, retorna a Dublin. Exerce a crítica literária por um tempo; logo se muda para Zurique (Suíça) e, em seguida, para Trieste (parte do Império Austro-Húngaro, hoje Itália), onde dá aulas de inglês. Em 1906, vai para Roma, onde também trabalha como professor.
Em 1907, publica seu primeiro livro, Música de Câmara (poemas). A coletânea de contos Dublinenses sai em 1914, causando revolta nos círculos conservadores, por sua descrição sem sentimentalismo das pequenas e grandes misérias da vida na Irlanda.
Seu primeiro romance, o autobiográfico Retrato do Artista Quando Jovem aparece em 1916. Mas Joyce só alcança fama internacional em 1922, com a publicação de Ulisses, citado habitualmente como um dos dois ou três maiores romances do século 20.
Cercado pela família e pequeno círculo de amigos, Joyce trabalha por 17 anos em seu último livro, Finnegans Wake (1939), uma grande comédia escrita em linguagem toda própria. Ulisses é o livro do dia: 24 horas na vida de um homem comum. Finnegans Wake é o da noite: as camadas mais fundas da consciência recriadas numa profusão de línguas.
Depois de viver 20 anos em Paris, quando os alemães invadem a França no início da Segunda Guerra Mundial, Joyce se refugia em Zurique, onde morre, em 1941.
Fonte: educacao.uol.com.br
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