Editora: GazetaAno: 2011
Páginas: 141
Sinopse:
"Ora, direis, pessoas que fazem poesia de maneira discreta, oculta mesmo, não são raras. Verdade. Mas pessoas que fazem, de maneira discreta, excelente poesia, estas são excepcionais. E esté é exatamente o caso de Mauro Ulrich. Cada um de seus poemas surpreende; e surpreende pelo excepcional domínio da forma poética, pela sensibilidade, pela imaginação, pelo fino e sofisticado humor.
Opinião:
Estreando na literatura com CELLOPHANE FLOWERS, Mauro Ulrich nos brinda com poesias curtas, com destaque, principalmente, para as de conteúdo cômico, como a citada abaixo:
Acontecimento diurno
As três tristes garotas frígidas
desentupiram a pia do banheiro
e refugiaram-se tranquilas
na placa antibacteriana
de uma Colgate com flúor
O prefácio não poderia ter melhor dono: Moacyr Scliar, que infelizmente nos deixou antes de poder ver essa obra publicada.
"Ora, direis, pessoas que fazem poesia de maneira discreta, oculta mesmo, não são raras. Verdade. Mas pessoas que fazem, de maneira discreta, excelente poesia, estas são excepcionais. E esté é exatamente o caso de Mauro Ulrich. Cada um de seus poemas surpreende; e surpreende pelo excepcional domínio da forma poética, pela sensibilidade, pela imaginação, pelo fino e sofisticado humor.
Opinião:
Estreando na literatura com CELLOPHANE FLOWERS, Mauro Ulrich nos brinda com poesias curtas, com destaque, principalmente, para as de conteúdo cômico, como a citada abaixo:
Acontecimento diurno
As três tristes garotas frígidas
desentupiram a pia do banheiro
e refugiaram-se tranquilas
na placa antibacteriana
de uma Colgate com flúor
O prefácio não poderia ter melhor dono: Moacyr Scliar, que infelizmente nos deixou antes de poder ver essa obra publicada.
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