Ano: 2010
Páginas: 148
Sinopse:
Um diário foi escrito. Catherine Aragon, numa atitude desesperada,
escreve suas recordações em busca de socorro. Somente dez anos depois
suas palavras foram ouvidas por um renomado cientista. Ethan Stuart, um
homem com pouco carisma, toma as rédeas da situação para tentar
ajudá-la.
Ele contará com a ajuda de personagens suspeitos: o exótico Leon Saiter,
um alcoólatra sem muita perspectiva, que arriscará a própria vida para
obter êxito na resolução do caso, e a interessante Anabelle, que vive um
dilema dentro de si onde questionará suas verdades e seus valores.
A tríade investigadora conclui a soma dos catetos, tornando Chantilly um
dos desafios mais intrigantes do seu viver.
Mergulhe nesta aventura, em um ambiente noir, repleta de mistérios a
serem desvendados numa cidade onde as pessoas perderam as lembranças.
Opinião:
CHANTILLY é o primeiro livro de uma trilogia e retrata uma cidade
francesa praticamente devastada por um estranho acontecimento, onde as
pessoas perderam a memória gradativamente. Há uma ligação genética com o
ocorrido.
Num primeiro momento, algumas pessoas, dez anos depois do ocorrido, tentam desvendar o que aconteceu. A trama se encaixa no gênero policial, mas não apresenta os elementos clássicos. Creio que nos dois livros seguintes o enredo tome uma forma mais aprofundada de investigação, que caracteriza esse gênero. Por enquanto, os relatos estão superficiais.
Propositadamente, como pude constatar ao final do livro, utilizam-se cartas para a correspondência entre as personagens. Até aí tudo bem, mas a trama se passa no ano de 2030, quando certamente esse tipo de correspondência estará em desuso. Esse detalhe não desmerece a obra. É apenas uma curiosidade que cito.
Para quem curte algo envolvendo mistério, recomendo esse livro. Que venham os dois próximos volumes.
Num primeiro momento, algumas pessoas, dez anos depois do ocorrido, tentam desvendar o que aconteceu. A trama se encaixa no gênero policial, mas não apresenta os elementos clássicos. Creio que nos dois livros seguintes o enredo tome uma forma mais aprofundada de investigação, que caracteriza esse gênero. Por enquanto, os relatos estão superficiais.
Propositadamente, como pude constatar ao final do livro, utilizam-se cartas para a correspondência entre as personagens. Até aí tudo bem, mas a trama se passa no ano de 2030, quando certamente esse tipo de correspondência estará em desuso. Esse detalhe não desmerece a obra. É apenas uma curiosidade que cito.
Para quem curte algo envolvendo mistério, recomendo esse livro. Que venham os dois próximos volumes.
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